O Mercado Livre de Energia (MLE) vive um dos momentos mais importantes da sua história. Desde 2024, mudanças regulatórias ampliam o número de consumidores aptos a migrar, e novas etapas já estão previstas para 2026.
Este blog apresenta um panorama atualizado sobre o tema por meio de 10 perguntas essenciais, explicando o que é o MLE, quem pode participar, quais regras mudaram nos últimos anos, o que está previsto para o próximo ciclo regulatório e como modelos alternativos, como a energia solar por assinatura da Resolaris, se conectam a esse cenário em evolução.
Continue a leitura e entenda como esse movimento transforma o acesso à energia no país.
Tire suas dúvidas sobre o Mercado Livre de Energia no Brasil
1. O que é o Mercado Livre de Energia?
O Mercado Livre de Energia (MLE), ou Ambiente de Contratação Livre (ACL), é o modelo no qual consumidores podem escolher seu fornecedor de energia e negociar preço, prazo, volumes e fonte energética.
Essa liberdade é diferente do mercado cativo, no qual o consumidor compra energia da distribuidora com tarifas definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
2. Quem pode optar pelo Mercado Livre atualmente?
Desde janeiro de 2024, todos os consumidores conectados em média e alta tensão, Grupo A, podem migrar para o MLE, conforme Portaria MME nº 50/2022.
Isso inclui indústrias, comércios, hospitais, galpões, universidades e empresas que operam com demanda mais flexível.
3. O que mudou com as regras recentes até 2025?
Ampliação do acesso para Grupo A
A abertura geral para o Grupo A ampliou o alcance do MLE. Pequenas e médias empresas passaram a ter acesso ao modelo, antes restrito a grandes consumidores.
Extinção do limite mínimo de demanda
A exigência de contratar acima de 500 kW deixou de existir. Isso simplificou o ingresso e aumentou a competitividade do setor.
Preparação regulatória para a abertura maior em 2026
O governo e a ANEEL estudam como ampliar o acesso ao MLE para baixa tensão. Análises técnicas estão em andamento na CCEE para garantir equilíbrio tarifário e proteção aos consumidores.
4. O Mercado Livre de Energia pode oferecer energia renovável certificada?
Sim. No MLE, consumidores podem contratar energia de fontes renováveis com certificados como os I-RECs.
Isso garante rastreabilidade e comprova a origem limpa da energia consumida, contribuindo para metas ESG.
5. Quais os principais benefícios de migrar para o Mercado Livre?
Entre os ganhos mais buscados estão:
- negociação direta de preços;
- personalização do contrato;
- escolha da fonte energética;
- previsibilidade;
- possibilidade de contratar energia renovável.
6. Há risco de ficar sem energia ao migrar para o Mercado Livre de Energia?
Não. A distribuidora local segue responsável pela entrega física e pela manutenção da rede. O que muda é apenas o fornecedor contratado pelo consumidor.
7. Como funciona a migração para o Mercado Livre de Energia?
A migração inclui:
- análise do perfil de consumo;
- comunicação formal à distribuidora;
- contratação de comercializadora ou varejista;
- assinatura dos contratos;
- início do fornecimento no mercado livre.
Empresas menores costumam optar por varejistas, que simplificam o processo.
8. Quem ainda não pode migrar para o Mercado Livre de Energia (ou depende de transição)?
Consumidores do Grupo B
Residências e pequenos comércios ligados em baixa tensão ainda não têm acesso direto ao MLE.
Situação atual da abertura para baixa tensão
Os estudos seguem no MME, ANEEL e CCEE. O foco está em impactos tarifários, segurança e competitividade.
Discussões previstas para 2026 e posteriores
2026 será um ano-chave. As análises sobre a abertura total devem avançar, mas ainda sem data oficial para implementação.
9. O Mercado Livre é sempre a melhor opção? Quais são os cuidados?
A decisão depende do perfil de consumo. É importante avaliar variação de demanda, preços negociados, prazo contratual e origem da energia.
O modelo traz oportunidades, mas exige atenção para evitar riscos e contratos desfavoráveis.
10. Como a solução da Resolaris se encaixa no contexto do Mercado Livre de Energia?
A Resolaris oferece uma alternativa complementar ao MLE. Seu modelo de assinatura de energia solar entrega redução de custos, previsibilidade e energia renovável para quem ainda não pode migrar, incluindo pequenos comércios, residências e prestadores de serviços.
Não exige obras, investimentos ou mudanças estruturais e inclui monitoramento e gestão financeira integrada.
Mercado Livre de Energia: perspectivas e caminhos para 2026
O Mercado Livre de Energia segue em expansão e deve avançar ainda mais em 2026, com debates sobre a abertura para baixa tensão e consolidação das regras para consumidores já elegíveis.
A compreensão dessas mudanças ajuda empresas e consumidores a planejarem o futuro energético.
Para quem busca economia imediata e energia renovável sem migrar para o MLE, a Resolaris surge como uma solução prática, acessível e sustentável.
Clique aqui e fale com um de nossos especialistas para entender como a assinatura de energia pode reduzir seus custos e acelerar sua transição para um consumo mais sustentável.


Deixe um comentário