Com a sanção da Lei 15.269 (resultado da MP 1304/2025), o Brasil entrou numa nova fase no setor elétrico, marcando a abertura do mercado de energia para consumidores residenciais até novembro de 2028.
Para pequenos comércios e empresas de baixa tensão, a migração pode ocorrer antes, até 2027.
Essas mudanças prometem transformar a relação entre consumidores, distribuidoras e comercializadoras.
Neste blog, explicamos direitinho o que muda, quem ganha e como alternativas como a Resolaris se encaixam nesse novo cenário.
Continue a leitura e fique por dentro!
Por que a lei sancionada em 2025 é um marco no setor elétrico
A MP 1304/2025 foi aprovada pelo Congresso e convertida em lei, com o objetivo de ampliar o acesso ao mercado livre de energia para todos os consumidores. Clique aqui e saiba mais.
O cronograma definido pela legislação prevê:
- até 24 meses: migração para consumidores comerciais e industriais de baixa tensão;
- até 36 meses: migração para consumidores residenciais (baixa tensão) em geral.
Com isso, a abertura completa do mercado se estende até 2027/2028, dependendo do perfil do consumidor. Esse marco amplia significativamente o universo de consumidores elegíveis ao mercado livre.
Abertura do mercado de energia: o que muda para residências, comércios e empresas
Consumidores residenciais
Residências poderão escolher fornecedor de energia, negociar contrato e, em tese, obter melhores preços e condições — algo até então restrito à distribuidora oficial.
Pequenos e médios comércios, escritórios, clínicas e prestadores de serviço
Comércios e empresas de baixa tensão passam a ter a possibilidade de migrar para o mercado livre, ganhando flexibilidade para negociar contratos, buscar energia mais barata ou de origem renovável, e fugir de tarifas reguladas que depois variam.
Empresas maiores ou clientes já no mercado livre
Para quem já está em média ou alta tensão ou já participa do ambiente livre, a lei não muda radicalmente, mas reforça o mercado livre como um caminho consolidado e aberto à concorrência, com mais volume e oferta.
Quem sai ganhando com a abertura do mercado de energia
- Consumidores residenciais que buscam competitividade e liberdade de escolha, especialmente os que têm perfil de consumo constante e alto.
- Pequenos e médios negócios que precisam de previsibilidade no custo de energia.
- Empresas preocupadas com sustentabilidade, que poderão renegociar contratos visando energia de fonte limpa. Fornecedores, comercializadoras e agentes do mercado livre: aumento de demanda, concorrência e volume de contratos.
Energia renovável e consumo consciente: o papel da transição
Com a abertura, aumenta a demanda por energia com origem renovável. Consumidores, residenciais ou empresariais, ganham a liberdade de escolher contratos que ofereçam energia limpa e certificada. Isso fortalece a transição para um consumo mais consciente e alinhado a metas ESG (ambientais, sociais e de governança).
Nesse contexto, a transparência na origem da energia e o compromisso com renováveis tornam-se diferenciais valorizados.
Alternativas à migração direta: por que considerar energia por assinatura
Nem todos os consumidores terão interesse ou perfil para migrar para o mercado livre. Para quem busca praticidade, sem obras, investimento ou complexidade de contrato, a energia por assinatura surge como alternativa.
Planos de assinatura de energia renovável oferecem:
- flexibilidade contratual;
- consumo previsível;
- energia limpa;
- sem necessidade de infraestrutura própria;
- opção viável para residências, pequenos comércios e prestadores de serviços.
Para esses perfis, a Resolaris se apresenta como solução alinhada ao novo momento do setor.
Comparativo simplificado: mercado livre, energia por assinatura e mercado regulado
A abertura total do mercado amplia as opções, mas cada modelo atende perfis diferentes.
Para muitos consumidores, especialmente residenciais, pequenos comércios e prestadores de serviço, a energia por assinatura costuma oferecer uma experiência mais simples e previsível.
Mercado Livre de Energia
Permite escolher o fornecedor, negociar preços e contratar energia renovável. É um caminho interessante para quem possui consumo maior e estrutura para lidar com gestão contratual, análises técnicas e acompanhamento de mercado. Apesar das vantagens, a adesão envolve prazos, regras específicas e maior complexidade operacional, fatores que nem sempre combinam com perfis menores.
Energia por assinatura
Traz economia imediata e energia limpa sem obras, sem instalação e sem necessidade de investimento. O consumidor mantém sua distribuidora, recebe desconto direto na fatura e não precisa acompanhar oscilações do mercado ou gerenciar contratos longos. Podem existir restrições relacionadas à área de atendimento das usinas, mas para a maior parte dos consumidores o modelo entrega praticidade, estabilidade e acesso facilitado à energia renovável.
Mercado regulado tradicional
É o modelo mais simples para quem prefere manter tudo como está. O consumidor continua vinculado à distribuidora local e segue as tarifas definidas pela ANEEL. A limitação está na ausência de opções. Não é possível escolher fornecedor, negociar preço ou decidir pela origem renovável da energia. O consumidor permanece sujeito aos reajustes tarifários periódicos.
O que avaliar antes de migrar ou assinar energia
- Perfil de consumo: demanda mensal, estabilidade, previsão de crescimento
- Estabilidade de oferta e contrato: quem será fornecedor, prazos, cláusulas
- Origem da energia: renovável certificada ou energia convencional
- Suporte e gestão do fornecedor ou comercializadora
- Benefício real no custo-benefício (economia vs. complexidade).
O futuro começa agora: como aproveitar a abertura do mercado de energia sem surpresas
A abertura total do mercado de energia no Brasil representa uma mudança histórica. Entre 2026 e 2028, residenciais, comércios e empresas terão sua liberdade ampliada para escolher fornecedor e negociar contratos. O caminho está aberto.
Mas a transição requer planejamento. Entender perfil de consumo, comparar opções e prever cenários é fundamental.
Para quem busca energia renovável, previsibilidade e flexibilidade sem complicação, a Resolaris surge como opção relevante e alinhada ao novo contexto. Clique aqui e fale com um de nossos especialistas para avaliar seu perfil de consumo e descobrir como economizar com energia limpa de forma prática e sem investimentos.
A hora de se preparar é agora!
Leia também:
- Mercado Livre de Energia no Brasil: 10 perguntas e respostas
- 8 Tendências que vão redefinir o setor de energia até 2026: o avanço da inovação e o papel da energia limpa no Brasil
- Energia Solar por assinatura: como economizar até 40% na conta de luz?
- Energia solar por assinatura como ferramenta de ESG corporativo: transformando economia em imagem de marca


Deixe um comentário